17 de dezembro de 2009

Casa Bahia Chegou!


Tá, foi com um pouco de atraso que posto a chegada das Casas Bahia em Paripe, a primeira no subúrbio ferroviário, mas ta aí a notícia.
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Será que ocorre uma movimentação no comércio do subúrbio como um todo? E o comércio local de Paripe?! como reagirá ao concorrente de peso? E a população? acreditará mais na força local e abandonará os grandes centros?!
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Quem viver, verá!!!

1 de dezembro de 2009

Informações do Subúrbio de Salvador

Rodando, rodando, rodando pela net, apenas descobri que o subúrbio ferroviário, ou a suburbana, ou ainda a RA-17 (regional administrativa 17), detém 1/4 da população de Salvador ( pouco mais de 600 mil pessoas ).
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Nada de informação socioeconômica, cultural, política.
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Continuarei na luta. Descobrindo as informações, publicarei aqui no Blog.

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update: 15 / 12
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conversando com Carlos Santana, Proprietário do Bazar Santana, descobri que segundo números da Polícia Militar, a região que compreende Paripe + Coutos + Fazenda Coutos corresponde a 130 mil pessoas ( !!! ). Muita gente.

28 de novembro de 2009

Comunicação Empreendedora

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Pesquisando sobre comunicação empreendedora achei esse blog muito bom de um consultor do SEBRAE:
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Sei que essa coisa do "Sebrae sabe tudo" é meio manjada, mas esse blog tem muita coisa legal.
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até mais!

9 de novembro de 2009

O mercado brasileiro é isto

Para quem está acostumado com o ambiente asséptico dos shopping centers, o primeiro contato com o lugar é chocante. A sensação que predomina é de sufoco, provocado pela circulação diária de cerca de 400 000 pessoas na região, todas elas zanzando de lá para cá com sacolas nas mãos. Nos meses de novembro e dezembro, esse número sobe para 1 milhão de consumidores, o que dá uma média de mais de dez pessoas por metro quadrado, superior à de um vagão do metrô paulistano nos horários de pico. Centenas de vendedores ambulantes com tabuleiros de doces na cabeça e funcionários aboletados nas portas das lojas anunciando ofertas como numa feira livre aumentam a balbúrdia na região da rua 25 de Março, no coração de São Paulo, o maior centro de comércio popular do país. Nas lojas, vitrines organizadas, provadores arejados e ar condicionado são luxos raros de encontrar. Alguns pontos não aceitam cartão de crédito ou de débito. Só cheque ou dinheiro.
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A região da rua 25 de Março não é propriamente uma novidade -- sua tradição no comércio de São Paulo vem de décadas. Mas foi o florescimento de uma nova classe média brasileira e o aumento da renda que a levaram ao patamar de fenômeno do varejo e de laboratório de vendas para um número crescente de fabricantes de bens de largo consumo. De certa forma, a região é uma metáfora do que está ocorrendo nos últimos anos com o mercado de consumo no Brasil. Ao longo de 18 ruas, esparramam-se 3 000 pontos de venda, dos mais variados tipos -- várias galerias comerciais, lojas de até 3 000 metros quadrados, cubículos com mercadorias oferecidas numa portinhola e muitas, muitas barracas de camelôs. A quantidade enorme de itens vendidos na região inclui desde bugigangas de 20 centavos, passando por roupas, brinquedos, bijuterias, fantasias e falsificações de todos os tipos, até itens mais caros, como tecidos ricos e cristais Swarovski. A característica comum à maior parte das ofertas é o preço baixo -- em alguns casos, 70% mais em conta do que itens equivalentes vendidos fora da 25 de Março.
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Entre a babel de comerciantes, misturam-se sírios e libaneses (os pioneiros e ainda responsáveis por metade dos negócios), chineses, espanhóis, portugueses e coreanos. Os brasileiros são, em geral, descendentes desses imigrantes. O metro quadrado comercial na região vale 10 000 reais, superando os preços cobrados na rua Oscar Freire, o endereço mais sofisticado de São Paulo. Apesar do valor imobiliário, há pouquíssimos pontos à venda. Os negócios costumam ser passados de pai para filho. Hoje, há lojas administradas pela quarta geração de famílias que se instalaram na região no início do século 20. Na raiz dessa tradição está a enorme riqueza gerada pelo comércio na região. Uma pesquisa da consultoria TNS Research International, encomendada por EXAME, estima em 17,6 bilhões de reais por ano o faturamento total do comércio da região. O valor corresponde a mais que o triplo do total das receitas em 2008 dos 11 shoppings do grupo Iguatemi, um dos maiores do país. "A 25 de Março é um lugar excitante, cheio de cores, barulho, ação, e todas as ofertas fazem os clientes se sentir especiais", diz o psicólogo israelense Dan Ariely, especialista em comportamento do consumidor do Massachusetts Institute of Technology (MIT). "Nunca vi nada igual."
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A pesquisa da TNS tem o mérito de deixar os aspectos folclóricos da 25 de Março de lado e mergulhar em sua complexidade como centro de negócios. Foram entrevistadas 708 pessoas em pontos de grande fluxo da região durante o mês de setembro. Segundo a pesquisa, a maior parte da clientela é formada por mulheres (74%), que gastam cerca de 190 reais a cada compra. Os consumidores da classe C -- com renda domiciliar de até 4 800 reais -- representam 39% do mercado. Mas, surpresa para muitos analistas, a classe B é preponderante. "Houve um movimento de ascensão social no país nos últimos anos e isso se refletiu na mudança de público da 25 de Março", afirma Elizabeth Salmeirão, diretora de varejo da TNS. "Além disso, parte da elite que sempre comprou na região, e tinha vergonha disso, agora resolveu assumir."

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Fonte: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0955/economia/mercado-brasileiro-isto-508528.html

23 de outubro de 2009

Perfil do suburbano brasileiro

Por quinze anos, o baiano André Torretta atuou como publicitário em projetos desenvolvidos junto à Classe C. Como estrategista político trabalhou em campanhas presidenciais na Argentina, Bolívia e Brasil, onde fez mais de 50 campanhas eleitorais. No final, reuniu uma expertise singular quando o assunto são as classes C, D e E. Juntou tudo isso num livro. Em “Mergulho na Base da Pirâmide – Uma nova oportunidade para sua empresa” (Editoras Saraiva e Virgília), ele traça um retrato da “nova classe média brasileira”, ou seja, 100 milhões de brasileiros, exatamente 53,8% da população.

“Nos últimos anos, muito tem se falado a respeito das classes C, D e E, mas, na verdade, se conhece muito pouco o mundo em que essas pessoas vivem”, afirma Torretta. Essa falta de conhecimento pode esconder oportunidades. O livro traz um estudo que revela que 17 multinacionais investiram 10 bilhões de dólares em projetos desenvolvidos em países emergentes da África, Ásia e América Latina – entre eles o Brasil. Porém, 66% das ações para a base da pirâmide fracassaram. “Isso aconteceu porque tentou-se aplicar os mesmos modelos de negócios, comunicação e pesquisa utilizados com sucesso em países de primeiro mundo e em mercados desenvolvidos. Se as empresas persistirem no erro e ignorarem a realidade da base da pirâmide, continuarão a gastar dinheiro à toa e a perder boas oportunidades de negócios”, defende.

Prefaciado por Mano Brown, vocalista do grupo de rap paulista Racionais MC’s, o livro traz ainda resultados de diversas pesquisas conduzidas por Torretta cujos métodos de abordagem do público se diferem dos convencionais, transformando os próprios moradores das periferias em pesquisadores – os chamados “antenas”. A eles, Torretta perguntou: “O que acha bonito?”. Sim, bonito. “A idéia era descobrir se afinal o que é bonito para alguém da classe média/alta é necessariamente bonito para alguém da baixa renda”, explica o autor. A princípio, os antenas declararam que nunca haviam parado para pensar no assunto. “Existe uma sobreposição entre o que é bonito e a possibilidade de consumo. O que é muito caro, muito distante, essas pessoas não conseguem admitir como bonito”, diz Torretta. A beleza também está no que ele pode comprar. “Acho que as propagandas da hora são das Casas Bahia porque você pode pagar em 10, 15 vezes”, foi um dos depoimentos recebidos.

Para compor a resposta, Torretta pediu que fotografassem ou trouxessem recursos visuais apontando seus gostos. Apareceram muitas fotos de ambientes internos amplos, casas grandes, em contraponto a suas casas, geralmente muito pequenas, onde várias pessoas dormem em um mesmo cômodo. Também muitas fotos de “carrões”, em contraposição à falta óbvia de conforto do transporte coletivo.

O livro traz também outros resultados curiosos de relatórios de observação em periferias de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador, como “Lan House” e “Baladas” que decifram hábitos de consumo e de lazer, preferências, aspirações, formas de comunicação e a realidade desta camada da população. “Hoje, a maioria das empresas encontra problemas quando quer atravessar a última fronteira econômica. Por isso, estes relatórios de observação ajudam a derrubar mitos, expõem a falta de conhecimento das empresas sobre o Brasil e revelam diferenças fundamentais que separam o topo e a base da pirâmide”, argumenta.

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Consumidor Moderno
O que mais mudou em relação às categorias de produto que essa camada da população compra?

André Torrentta
A grande mudança que vemos no consumo na base da pirâmide é a migração para outras famílias de produtos, o que decorreu da maior renda. Por exemplo: ela está deixando de consumir extrato de tomate para consumir molho de tomate, deixando de consumir suco em pó para consumir suco pronto. Cada vez que sobe a renda assistimos a mudanças de hábitos de compra.

Consumidor Moderno
O que esse consumidor valoriza em termos de experiência de compra?

André Torretta
Esse novo consumidor está muito mais exigente. Nos supermercados ele exige empacotadores, não gosta de pegar filas e de ser mal atendido. Já que agora ele “está podendo” ele virou consumidor. Por isso mesmo quer o mesmo tratamento daqueles que vivem no topo da pirâmide.

Consumidor Moderno
Quais aspirações emocionais estão presentes nas compras dessa camada?

André Torretta
Essa população compra roupas e usa marcas famosas para se sentir “dentro da sociedade”, para se sentir incluída. Vale lembrar que até muito pouco tempo atrás esta população não podia comprar marcas famosas.

Consumidor Moderno
Para compor o livro, você pesquisou as periferias das capitais brasileiras. O que descobriu de mais intrigante?

André Torretta
Que as periferias são muito, mais muito diferentes umas das outras. A música que toca na periferia de Recife é diferente da tocada em Salvador, que é diferente da Fortaleza, extremamente diferente de Porto Alegre. Descobri que enquanto a classe média alta globalizada gosta de estar conectada com o mundo, a base da pirâmide gosta de estar conectada com suas próprias comunidades.

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http://by3.com.br/2009/06/04/bonito-e-o-que-eu-posso-consumir-diz-a-classe-c/

21 de outubro de 2009

As mulheres do meu Brasil

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Não basta ler, é preciso interpretar a informação.
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Ainda falando sobre a base da pirâmide, esta análise realizada pelo instituto Data Popular, revela o comportamento das mulheres no mercado de trabalho.


O instituto Data Popular revelou que as jovens mulheres da classe C estudam mais que seus pais estudaram e apresentam maior interesse pelo mercado de trabalho que as mulheres da classe A. Da mesma forma, o mercado de trabalho feminino hoje é composto em sua maioria por mulheres da base da pirâmide e por estar diretamente associado ao crescimento do índice de escolaridade, se desenvolverá sustentado pelo novo perfil de escolaridade das jovens trabalhadoras da classe C.

Serão elas que dominarão o mercado de trabalho, as famílias e consequentemente o consumo nos próximos anos. Atualmente, 51,3%, ou seja, 96 milhões da população brasileira é feminina e 80,6 milhões estão na classe C, D e E e de um modo geral, elas já detêm escolaridade superior a dos homens.

É cada vez mais difícil distinguir a diferença de preparo entre as novas trabalhadoras das classes C, B e A. Atualmente, as médias de tempo de escola são 12,7 anos na classe A, 10,5 anos na B, 7,7 anos para C, mas isso tende a mudar. Quanto maior a idade das mulheres, menor a diferença entre a escolaridade nas diversas classes sociais. “No Brasil 30% dos domicílios são chefiados por mulheres – entre as classes A-B, 25% da renda familiar vem de mulheres, já na classe C, os rendimentos femininos representam 40%. É como se a classe AB estivesse voltando para casa e a classe C saindo para trabalhar”, constata Renato Meirelles, especialista do Data Popular e responsável pela análise.

Considerando as jovens mulheres da classe C, 68,1 % já possuem escolaridade maior que a mãe. As mulheres com algum tipo de atividade remunerada nas classes AB representam 1,1 milhão. A tendência que se vê na realidade brasileira é que com a universalização do ensino médio e o aumento de jovens no ensino superior, mais mulheres da classe C estudem e se tornem chefes de família. 18 milhões de mulheres brasileiras, isto é, 31%, hoje têm menos de 20 anos, ou seja, existe um grande potencial para que essas pessoas, nas próximas décadas, se transformem em consumidoras mais bem informadas e, portanto mais exigentes – o que determinará os novos rumos do mercado em muitos dos seus segmentos e também na comunicação publicitária.

Entre as mulheres de 18 a 25 anos da classe C, em comparação com a geração dos pais, já é nítida a mudança que está ocorrendo. 58,9% fazem mais pesquisas de preço antes de comprar, 59,6% são mais estressadas, 70,3% são mais interessadas em política, 72% tem menos tempo para se dedicar à família, 79,2% são mais vaidosas e 91,7% são mais consumistas.
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Fonte : http://mkt360.blogspot.com/2009/10/realidade-da-mulher-da-classe-c.html

19 de outubro de 2009

Tá Caro ou Barato?!

Você se acha especial?
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O que melhor você sabe fazer? no que supera muitos outros?!
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Porque é o melhor?
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Se pudesse precificar essa qualidade, quanto valeria? [ difícil, heim?! ]
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Agora imagine: uma pessoa vê seu trabalho, gosta, ama mesmo, mas no momento de precifica-lo desvaloriza de forma brutal. Você ainda faz AQUELE esforço, pois sabe que seu trabalho vale muito mais...e mesmo assim, o "outro" diminue. Complicado, né?!
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Agora responda: porque diminuir algo, que inicialmente foi adorado. Será mesmo que está caro?! Ou se quer algo fútil, mal-feito, que não se goste...o barato?

10 de setembro de 2009

Marketing na pequena empresa - Erros e Cuidados

Aí estão algumas dicas para não cair na armadilha da soberba e auto-suficiência quando se fala em marketing para pequena empresa. Enjoy!
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Erro 1: Com tanto esforço no negócio, não precisarei de marketing

Talvez você tenha feito um esforço desumano para levantar seu negócio. Usou todos seus recursos e tudo seu intelecto, além de sacrificar outros aspectos de sua vida para tentar chegar ao sucesso. Por isso, se acha merecedor da atenção e dinheiro de seus clientes. Errado! Seu esforço só interessa a você e sua família. O cliente não está preocupado com seu merecimento, está preocupando com os benefícios que ele obterá ao adquirir seu produto ou serviço. Poupe-o de suas histórias e dê a ele o que quer.
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Erro 2: Um bom marketing suprirá algumas deficiência de meu produto

O marketing pode esconder algumas deficiências de seu produto… mas só temporariamente. Independente do que alguns “especialistas” digam, seu produto é mais importante e deve ser o primeiro foco dos investimentos. O marketing deve completar sua oferta de valor, ao mostrar para o cliente os benefícios oferecidos. Se você se concentra excessivamente no marketing e deixa seu produto de lado, eventualmente o cliente perceberá a farsa e seu negócio correrá sérios riscos.
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Erro 3: Não ouvir ninguém… ou ouvir a todos

Se você não é especialista na área, não confie somente em sua intuição e bom senso para executar suas ações de marketing. Você não precisa saber (e não sabe) tudo. Busque ajuda em livros, cursos ou consultores para ser mais eficiente em seus investimentos.

No entanto, tenha cuidado. Sua sogra provavelmente não é especialista em marketing. Seus vizinhos e amigos do bar também não devem ser. É muito fácil para as pessoas sem experiência em marketing opinarem sobre o tema quando não é o dinheiro deles que está em jogo. Feche os ouvidos para sugestões de pessoas que não possuem uma base mínima de conhecimento para discutir marketing. Estas opiniões só o deixarão mais confuso e podem afetar suas decisões de forma negativa.
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Erro 4: Investir em marketing sem medir resultados

Você tem dinheiro de sobra para gastar em marketing? Então, não atire para tudo quanto é lado sem medir os resultados de cada ação realizada. Existem diversas formas de medir o retorno de suas campanhas, portanto não invente desculpas para deixar de lado esta atividade. Quem sairá perdendo é seu negócio.
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Fonte: www.ogerente.com

20 de agosto de 2009

Mineiros Leem mais jornal

Apesar do crescimento da presença da internet e das novas mídias, população da cidade de Belo Horizonte ainda é bastante fiel à leitura de jornais. A média de leitura dos veículos impressos na capital mineira é 35% maior do que a média do Brasil. Os dados são resultados de um estudo do Ibope Mídia realizado na região da Grande Belo Horizonte, divulgado nesta quarta-feira, 19.

Segundo os dados da pesquisa, a população mineira considera os meios de comunicação como importantes fontes de entretenimento, de companhia e, também, de informação. Ainda sobre os hábitos de leitura da população da capital de Minas Gerais, as seções de notícias locais, seguidas das nacionais e das informações publicadas na primeira página dos jornais são as que ganham maior atenção dos leitores.

Além dos jornais, a pesquisa também apontou que a população da Grande Belo Horizonte se destaca pela utilização da internet. De acordo com o Ibope, os internautas da região passam uma média de duas horas e 12 minutos por dia conectados, tempo superior à média do País. Entre as utilizações mais freqüentes da web, estão o envio de mensagens instantâneas e upload de fotos e vídeos em redes sociais e em sites de compartilhamento.

Fonte: www.meioemensagem.com.br

11 de agosto de 2009

Classes sociais -- ganhos mensais

Segundo a revista Exame, essa é a classificação das famílias de acordo com o ganho familiar.
Sempre existiu as classificações, mas nunca sabemos ao certo quanto cada um ganha, etc. Tá aí...
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A classe C segundo classificação do IBGE, é composta por pessoas com renda domiciliar de R$ 1.115,00 a R$ R$ 4.807,00;
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Classe A1............R$14.400,00
Classe A2............R$ 8.100,00
Classe B1............R$ 4.600,00
Classe B2............R$ 2.300,00
Classe C1............R$ 1.400,00
Classe C2............R$ 950,00
Classe D..............R$ 620,00
Classe E..............R$ 440,00 Fonte: Exame, abril 09;

Saindo de casa pra pegar o ônibus...

Olá,
meu nome é Francisco Martins, sou publicitário, pós graduando em Design e pretendo neste blog documentar minhas impressões sobre o mercado de comunicação, empresarial e qualquer movimento social/urbano soteropolitano. Complicado?! É...mas, tentarei fazer de uma forma prazerosa. Tirando as palavras "difíceis", este aqui nada mais é que um espaço para se falar da sociedade e sua relação com o consumo, a mídia, tudo que a rodeia. Não contarei historinhas, apenas mostrarei o que acho interessante, eu gostando ou não...apenas vou escrevendo. Curto e seco.
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Até um próximo encontro.