19 de outubro de 2010

VW + Classe C = Gol?!

A Volkswagen anunciou nesta semana que está planejando lançar no mercado um novo veículo, com preço inferior ao modelo mais popular da montadora, o Gol. O lançamento visaria as camadas de renda inferior da população, tendo como principais concorrentes o Uno e os carros importados da China.

O presidente da companhia no Brasil, Thomas Schmall, fez o anúncio nesta segunda-feira, durante um seminário da revista Autodata. Segundo a empresa, o novo veículo custará aproximadamente de R$ 20 mil a R$ 23 mil e será fabricado no País. No entanto, o carro ainda não tem nome, design definido ou previsão de lançamento.

A Volkswagen ainda reiterou que o projeto de novo veículo é norteado pelo potencial do mercado das classes sociais com menor poder aquisitivo, que têm a previsão de aumentar sua renda e assim adquirir um carro popular.
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Fonte: http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201010191150_RED_79340393

1 de setembro de 2010

O Orkut é Classe C

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Para especialistas, usuários das classes A e B que estavam no Orkut migraram para Facebook e Twitter. Hoje, a rede social da Google, que crsceu 27% no ultimo ano, ainda é dominante entre as classes C, D e E. *Metade da base do Orkut hoje é a classe C. O crecimento do Orkut no Brasil é sustentado basicamente pela entrada de brasileiros das classes sociais mais baixas na internet. E o Orkut faz sucesso porque é mais simples que o facebook*, diz Rafael Kiso, diretor da Focusnetwork, agência de marketing em redes sociais.
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Fonte: Bruno Rosa, Agência O Globo // A Tarde

18 de agosto de 2010

Nova classe média + mercado mobiliário baiano

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A expansão de renda da Classe C e a facilidade de crédito para compra da casa própria impulsionaram o crescimento do mercado imobiliário baiano no primeiro semestre do ano. Dados da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário ( Ademi - Ba ) revelam que o setor cresceu 14% em relação o mesmo período do ano passado. Os apartamentos de dois quartos, com preços entre R$50 mil e R$ 100 mil dominam as vendas, representando 55% do total de 5.913 imóveis vendidos até junho.
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Segundo o economista Armando Avena a construção civil cresceu 15% no primeiro trimestre do ano, enquanto que a economia do pais 9,5%.
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Entre as regiões mais procuradas pelos baianos estão a Paralela e os bairros que ficam na Região Metropolitana de Salvador.
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Fonte: Correio

11 de agosto de 2010

Redes Varejistas + passagens aéresas + Nova Classe Média

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De fato, a nova classe média está ganhando novos mercados com seu impressionante poder de compra e volume populacional. A ultima barreira quebrada foi o setor de aviação brasileiro. A Tam anunciou a instalação de estandes de vendas na rede varejista Casas Bahia, onde será possível dividir o valor das passagens em até 12 vezes, no cartão com parcelas a partir de R$ 20,00.
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A Azul tambm negocia com redes de varejo, inclusive com supermercados para a instalações de quiosques. As ações pretendem atair, sobretudo, os passageiros das classes C e D.
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De acordo com as estatísticas da Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ), em abril de 2010 foi registrada a menor média para o preço de passagens aéreas desde o início do levantamento, em 2002.
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Segundo estudo divulgado pelo instituto Data Popular, 10,7 milhões de pessoas deverão realizar a primeira viagem aérea nos próximos 12 meses - destes, 8,7 milhões ( 82% ) pertencem às classes C e D. O volume de brasileiros que pretendem fazer ao menos uma viagem de avião até junho de 2011 chega a 26,5 nilhões - destes, 67% estão nas classes C e D.
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De acordo com o instituto, isto reflete a maior participação da população de baia renda no turismo delazer. Em 2011, esses gastos deverão superar R$ 23 bilhões, sendo os emergentes responsáveis por 48% do total.
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fonte: Jornal A Tarde

2 de agosto de 2010

Classe D Supera a B em consumo

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Pela primeira vez neste ano, a massa de renda das famílias da classe D vai ultrapassar a da classe B, apontam cálculos do instituto de pesquisas Data Popular. Em 2010, as famílias com ganho mensal entre R$ 511 e R$ 1.530 têm para gastar com produtos e serviços R$ 381,2 bilhões ou 28% da massa total de rendimentos de R$ 1,380 trilhão. Enquanto isso, a classe B vai ter R$ 329,5 bilhões (24%). A classe B tem renda entre R$ 5.101 e R$ 10.200.

O maior potencial de compras, no entanto, continua no bolso da classe C: R$ 427,6 bilhões. “Mas é a primeira vez que a classe D passa a ser o segundo maior estrato social em termos de consumo”, afirma o sócio diretor do Data Popular e responsável pelos cálculos, Renato Meirelles. Ele considerou nos cálculos a expectativa de 7% para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.

De oito categorias de produtos avaliados pelo instituto de pesquisas, em quatro delas o potencial de consumo da classe D supera o da B para este ano. São elas: alimentação dentro do lar (R$ 68,2 bilhões); vestuário e acessórios (R$ 12,7 bilhões); móveis, eletrodomésticos e eletrônicos para o lar (R$ 16,3 bilhões) e remédios (R$ 9,9 bilhões).

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Em artigos de higiene, cuidados pessoais e limpeza do lar, os potenciais de consumo das classes D e B são idênticos (R$ 11 bilhões). Os gastos da classe B são maiores que os da D em itens diferenciados: a alimentação fora do lar; lazer, cultura e viagens e despesas com veículo próprio.

A dança das cadeiras das classes sociais no ranking do potencial de consumo reflete, segundo Meirelles, as condições favoráveis da macroeconomia para as camadas de menor renda. Isto é, o aumento do salário mínimo, benefícios sociais, como o Bolsa Família, e a geração de empregos formais.

Entre abril de 2003 e janeiro deste ano, o salário mínimo teve aumento real (acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC, que avalia o custo de vida para as famílias com renda entre um e seis salários mínimos), de 53,7%. “Nenhuma categoria teve esse ganho de renda no mesmo período”, observa o assessor do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Sérgio Mendonça. Ele explica que geralmente a renda da classe D está atrelada ao salário mínimo.

Só em janeiro deste ano, por exemplo, foram injetados na economia R$ 26,6 bilhões ou 0,70% do PIB por causa do reajuste de 9,67% do mínimo. Muito provavelmente esse montante foi para as famílias de menor renda.


Além do ganho real do salário mínimo, Mendonça acrescenta dois ingredientes que turbinam o potencial de consumo da baixa renda: a criação de empregos formais e o crédito consignado, aquele com taxa de juros menor em relação à média do mercado, pois o pagamento é feito com desconto na folha de salário das empresas. “Trata-se de uma combinação virtuosa para consumo”, diz o economista.


Para Meirelles, do Data Popular, a classe D vive um momento inusitado: tem renda e carência de produtos. Pesquisa nacional feita pelo instituto no segundo semestre do ano passado com 5 mil entrevistados de todos os estratos sociais revela que o déficit de produtos das famílias da classe D é gigantesco, quando comparado com o da classe C.

De acordo com a enquete, 81% das famílias da classe D não têm forno de micro-ondas e aspirador de pó; 82% não possuem TV de LCD (com monitor de cristal líquido, na sigla em inglês) ou de plasma e computador. Já 49% ainda não compraram lavadora de roupa e geladeira. Na classe C, faltam aspirador de pó e forno micro-ondas em 42% dos lares; TV de plasma ou LCD e computador em 40% das casas; geladeira e máquina de lavar roupa em 14% das famílias.

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Meirelles observa que, no caso da classe D, a combinação de poder de compra com carência de produto faz com que a renda se transforme rapidamente em consumo. “Já para a classe C, boa parte das compras é de reposição de produtos”, diz o diretor do Data Popular. Normalmente esse tipo de compra leva mais tempo para ser feita, mas o valor do produto adquirido é maior. É que, quando o consumidor compra o segundo produto, ele busca equipamento com mais recursos, no caso de eletrodomésticos e eletroeletrônicos.

A máquina de lavar roupa é a estrela do consumo da classe D neste ano. No primeiro semestre, o instituto de pesquisas também ouviu 5 mil pessoas de todos os estratos sociais no País para saber a pretensão de compra do brasileiro. Constatou, por exemplo, que 41% das famílias da classe D pretendem comprar máquina de lavar em 2010. O resultado é quase equivalente à pretensão de compra da classe C para o mesmo produto (49%).

Depois da máquina de lavar, o formo de micro-ondas é o eletrodoméstico mais desejado pela classe D, com intenção de compra de 37% das famílias desse estrato social, seguido pela geladeira (35%), computador (29%), aspirador de pó (28%) e televisão de LCD ou plasma (23%), aponta a pesquisa.

Supermercados. Ao mesmo tempo que o consumidor de baixa renda traça planos para ter a primeira máquina de lavar, ele já ampliou as compras de produtos básicos: alimentos, bebidas e artigos de higiene e limpeza. No primeiro trimestre, as classes D e E aumentaram em 18% a quantidade de produtos de uma cesta com 100 itens básicos e em 15% em valor na comparação com os mesmos meses de 2009, mostra pesquisa da Kantar Worldpanel.No mesmo período, a classe C aumentou em 16% os volumes e em 14% os valores e as classes A e B, em 11% e 15%, respectivamente.
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Fonte
******* blogdofavre.ig.com.br
******* Márcia De Chiara – O Estado de S.Paulo

22 de julho de 2010

Nova classe média e a construção civil

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Em termos econômico-sociais, o Brasil enfrenta uma significativa mudança: aumenta progressivamente o número de pessoas com condições de comprar, seguidos por uma pequena fração da população que está se permitindo investir no mercado imobiliário. Vendo isso, as construtoras querem sua fatia no bolo, fazendo com que aumente o número de projetos destinados à chamada nova classe média (98 milhões de pessoas). Esses projetos se diferem dos tradicionais por diversos motivos: são construções em blocos para condomínios com lazer comum; apartamentos com metragem média de 50m² e dois dormitórios; planos de pagamento facilitados com adesão ao Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal; entre outros.
Esse tipo de empreendimento vem crescendo principalmente nas grandes cidades, onde a necessidade é maior e os índices de aumento do valor dos aluguéis apresenta crescimento acelerado. Essa questão, aliada à possibilidade de pagar pequenas parcelas em planos de até 30 anos em um imóvel próprio está levando muitas famílias a movimentar a economia.

Nova Classe Média mandando por mais 10 anos

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O consumo das famílias, hoje, é responsável por cerca de 60% do PIB brasileiro, sendo que as classes C, D e E correspondem a 43,83% deste total. Estes foram alguns dos dados apresentados durante o debate “A Nova Classe Média Brasileira”, organizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), na última quarta-feira (2/6). No evento, foi lançada uma pesquisa inédita sobre a realidade da classe média e as perspectivas de consumo até 2020.
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Fabio Pina, assessor econômico da Fecomercio responsável pela pesquisa, afirma que o nível de consumos das famílias deve continuar aumentando, não somente em escala, mas também com a sofisticação dos hábitos de consumo. À primeira vista, um movimento que favorece o crescimento do Brasil, mas que, se não for bem amparado, pode levar a um elevado déficit na conta corrente ou, pior, ao aumento da inflação. Segundo a pesquisa da Fecomercio, mantido o estado atual, em 2013, a dívida em conta corrente chegaria a 6% do PIB. Pina explica que isso ocorrerá se o cenário atual se mantiver sem aplicação de recursos na qualificação da mão-de-obra, inovações tecnológicas e investimentos em capacitação e modernização dos setores produtivos. “Se o nível de demanda superar o de oferta, ou recorreremos a importações e financiamentos externos, ou a inflação irá balancear a equação”, aponta.
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Contrabalanceando este movimento, Luciana Trindade Aguiar, sócia da Plano CDE Consultoria, garante que junto com a ascensão de parte da população a classe média, também se notam algumas mudanças de pensamento. “A principal preocupação da classe D é a aquisição de bens de consumo que antes eram de difícil acesso, como saúde e moradia”, analisa. “Já a classe C se preocupa mais com o bem estar da família e com autoinvestimentos, ou seja, investimentos em capacitação pessoal.”
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Um fator que tem demonstrando essa tendência é a ligação entre comportamentos modernos e tradicionais, característicos da classe média brasileira. As classes C, mas também D e E, têm acessado cada vez mais à internet, seja com intenção de consumo ou para pesquisar produtos de interesse. Elas estão ligadas as redes sociais e se tornam mais críticas em relação aquilo que vão consumir. “Até 2020, os principais responsáveis pelo aumento da lucratividade das empresas serão os consumidores das classes C, D e E, e que devem aumentar e sofisticar seu consumo”, garante Fabio Pina, da Fecomercio.
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Essa nova classe média, que tende a ter uma maior capacitação e escolaridade, tem no empreendedorismo seu principal fator de consolidação. É o que acredita Amaury de Souza, sócio da MCM Consultores Associados Ltda., que também aponta a educação básica como o principal motivo do crescimento das classes mais baixas. “O governo tem o único mérito de valorizar constantemente o salário mínimo, mas é a educação o fator prioritário para o desenvolvimento”, ressalta.
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Paulo Rabello conclui que, para o crescimento do Brasil se tornar sustentável, o que falta é o governo agir com responsabilidade, gastar com consciência e, ao contrário do que afirmou o presidente Lula, reduzir a carga tributária. “O Brasil do consumo não cabe em si. O governo gasta muito e gasta mal. Para garantir o crescimento, as famílias precisam consumir com mais responsabilidade e as indústrias precisam investir.”
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http://www.fecomercio.com.br/

8 de junho de 2010

Atacando a nova classe média: automobilismo II

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Pesquisando na net achei o depoimento dos criativos da W/MacCan responsáveis pelo anúncio do Chevrollet Classic [ os depoimentos começam no minuto 0:51 ] já comentado por aqui. O destaque fica na interação e lucidez com que os criativos falam sobre os brasileiros pertencente a nova classe média brasileira: valoração das conquistas, vídeo com uma linguagem fácil, realista e uso de gíria faz parte do anúncio, aspectos usados pretendendo criar melhor identificação com o público.
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Como estudioso da nova classe média brasileira, tenho que concordar com a técnica signica usada. A simplicidade e o uso de fatos corriqueiros para ilustrar o carro em cena é bastante acertiva.
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Abaixo está o link do vídeo.
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25 de maio de 2010

Nova classe média e novos hábitos de consumo

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Um estudo realizado pela APAS (Retratos do Varejo 2010) identifica o comportamento, suas preferências e o grau de satisfação dos consumidores de varejo na hora das compras.
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Essa análise de hábitos ajuda o varejista a entender quem é o novo consumidor, preparando-o melhor para o planejamentos de suas estratégias de compra e marketing.
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Atenção: nem todos os números aqui mencionados relacionam-se exclusivamente com a Nova classe média. Alguns são generalistas e trabalham com toda a população que consome no mercado de varejo; podemos perceber assim que algumas características são generalistas, também se aplicando às pessoas que pertencem a nova classe média.
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Vamos aos hábitos:
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1) 41% dos consumidores de classe C fazem compras de carro;

2) 31% dos consumidores de classe C têm cartão de crédito ou de loja;

3) A maioria dos consumidores de classe C compra mais no início do mês;

4) Consumidores de classe A/B e da C reaproveitam alimentos em igual proporção, assim como apresentam uma diferença de apenas 1% no controle do consumo de água;

5) 65% dos consumidores da classe D/E fazem compras a pé;

6) 48% dos gastos da classe D/E são destinados ao autosserviço;

7) Consumidores brancos compram mais nas quartas-feiras (?!);

8) Consumidores brancos são responsáveis pelos maiores gastos em hipermercados e supermercados. ( ?! );





9) Consumidores negros e pardos compram mais aos domingos ( ?! );

10) 23% das pessoas que moram sozinhas e dos casais sem filhos praticam exercícios físicos; 10% a mais do que casais com crianças pequenas;

11) 31% das pessoas que moram sozinhas ou de casais sem filhos procuram alimentos com baixo teor de gordura, contra 15% dos casais que moram com filhos pequenos;

12) Casais com crianças pequenas compram mais nas segundas-feiras;

13) Casais com crianças pequenas fazem mais visitas ao ponto de venda;

14) 63% dos gastos de lares com crianças pequenas são voltados ao autosserviço;

15) Casais com crianças pequenas concentram-se mais na classe C;

16) Pessoas que moram sozinhas ou casais sem crianças preocupam-se mais com a conservação e o reaproveitamento dos alimentos, preservação do meio ambiente, controle de consumo de água. Além disso, também verificam mais a lista de calorias dos alimentos;

16) Casais com crianças pequenas, por sua vez, preocupam-se mais em fazer e seguir listas de compras;

17) Em 2006, 74% dos consumidores estavam satisfeitos com a limpeza do local de compra. Em 2009, essa taxa caiu para 67%;

18) Entre 2006 e 2009, a satisfação com a qualidade e o frescor de carnes e aves nos locais de compra caiu 7%;

19) Houve um aumento de 5% no incômodo dos consumidores com a demora do atendimento no caixa de 2006 para cá;

20) 12% dos consumidores acham importante ter produtos gourmet à venda, mas apenas 3% estão satisfeitos com os produtos gourmet;

21) 42% dos consumidores acham importante ter vagas especiais para idosos, mas apenas 7% estão satisfeitos com as vagas;

22) Ter seção de produtos para dietas especiais (diabetes, celíacos, etc) é importante para 34% dos consumidores, mas apenas 6% estão satisfeitos com os produtos;

23) A maioria dos consumidores de varejo continuam insatisfeitos com fatores básicos, como limpeza e organização da loja, rapidez no caixa, etc. O que demonstra seu amadurecimento e o crescente nível de exigência

Fonte: Portal Exame

Classe C vai demandar 10 mil de imóveis

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A classe média popular ( ou a nova classe média, ou classe C ) vai dominar o mercado residencial brasileiro nos próximos anos, segundo recente estudo da MB Associados. De acordo com as projeções da MB, a classe C, com renda familiar de três a dez salários mínimos, terá uma demanda habitacional potencial por 10,4 milhões de imóveis até 2016.
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A demanda potencial, segundo o trabalho, é medida pelo número de novas famílias que surgem em cada classe, incluindo-se aí pessoas que partem para morar sozinhas, como um filho que sai de casa ou um divorciado. A consultoria excluiu o déficit habitacional - condições precárias e coabitação, que atingem 7 milhões de famílias, 80% das quais nas classes D e E - do cálculo de demanda potencial.
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As novas famílias vão buscar imóveis para morar, sejam novos, usados ou alugados. Sérgio Vale, economista da MB Associados, crê que grande parte da demanda potencial se direcione para a compra de imóveis novos, dada a rápida expansão do crédito imobiliário e o aquecimento desse mercado.
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A demanda potencial da classe C é, inclusive, maior que a demanda potencial total de todas as classes, que é de 9,5 milhões até 2016. O fenômeno se explica pela migração prevista, para a classe C, de famílias das classes D e E, com a continuidade do processo de crescimento econômico e redução da pobreza.
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Como as classes D e E vão diminuir, elas apresentarão uma demanda negativa de 2,4 milhões naquele período - isto é, essa será a redução do número de famílias nas duas classes mais pobres. Já o aumento do número de famílias das classe A e B (acima de dez mínimos) será de 1,6 milhão até 2016.
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"O foco do setor nos próximos anos têm de ser a classe C, que é uma classe média, e não as classes mais baixas, D e E, que estão diminuindo", diz Vale.
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Os financiamentos residenciais no Brasil atingiram o pico histórico de quase 700 mil unidades em 2009, comparado a cerca de 250 mil em 2004. O maior salto foi nos financiamentos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE),cujo volume financeiro subiu de R$ 2,2 bilhões em 2004 para R$ 30 bilhões naquele período. Os dados são do Banco Central e da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
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Segundo a MB Associados, houve um aumento da participação do mercado de renda média, e de renda média baixa, na oferta de novos imóveis. Vale tem dados levantados pela incorporadora Cyrela, que mostram que a fatia do segmento "econômico", no total de lançamentos de imóveis residenciais na Grande São Paulo, ampliou-se de 31% para 45% entre 2004 e 2009. No Rio de Janeiro, a categoria "econômica" saltou no mesmo período de 17% para 29% do total de lançamentos. Os imóveis econômicos são definidos como aqueles com preço entre R$ 1,9 mil e R$ 2,7 mil o metro quadrado.
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Fernando Dantas - O Estado de S.Paulo

11 de maio de 2010

Mulheres da Nova classe Média e a editora Abril

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Pelas minhas andanças na net, pesquisando estatísticas, opiniões, qualquer coisa sobre a nova Classe média, achei esse Slide Show promocional da Abril. Ele tenta vender o mercado feminino da nova classe média como público alvo para um determinado número de publicações.
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Talvez seja um material exibido para o mercado anunciante ou aos incredulos que povoam a redação da Abril( rss ).
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Abraixo está o slid Show. Enjoy!
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3 de maio de 2010

Classe sociais e Gastos em Lazer

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Em 2007, de acordo com a pesquisa Observador Brasil 2008, realizado pela Ipsos a pedido da Cetelem, a média de gastos não-essenciais atingiu R$ 32,47. Já o valor para os mais abastados foi de R$ 84,71; de R$ 34,02 para a classe C; e R$ 10,52 para as classes D e E, o que significa um terço da média.
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Em todas as análises feitas, os gastos com vestuário (homem, mulher ou criança - roupas e sapatos) e com o pagamento de prestações/crediário são os maiores. Em média, eles equivaleram a R$ 61,70 e R$ 60,60, respectivamente, em 2007.
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Entre as regiões do País, o maior gasto com vestuário veio do Sudeste, R$ 76,79, e o menor, do Sul, com R$ 41,91. Já o pagamento de prestações/crediário foi maior no Sul, R$ 89,92, e menor no Nordeste, R$ 29,58.
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Considerando as classes D e E, os gastos com pagamento de prestações/crediário representaram pouco mais da metade da média, R$ 37,70. Já os com vestuário somaram apenas R$ 28,12. Nas demais classes, ambos os valores ficaram acima da média nacional.
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Segundo o estudo, os gastos não-essenciais dos brasileiros diminuíram 10% entre 2006 e 2007, indo de R$ 389,98 para R$ 349,95. No período, os destaques ficaram com as quedas nas despesas com previdência privada, seguros e planos de saúde.
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http://www.sidneyrezende.com/noticia/819+gastos+com+lazer+da+classe+ab+sao+cerca+de+25+vezes+maiores+que+a+media

19 de abril de 2010

Mais perfís da nova classe média

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Pra quem não viu, aviso: o Jornal da Globo produziu uma série de reportagens sobre a classe C. Cada dia foi exibido um especial sobre habitos de consumo e perfil social da maior classe econômica brasleira. São 7 vídeos bem elucidativos e de fácil compreensão.
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Pensei em escrever tópicos com as partes importantes de cada vídeo, mas assim talvez tiraria um pouco de sua graça. Reportagem com spoiler? Ninguém merece. Então abaixo deixo o link.
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http://g1.globo.com/jornal-da-globo/classemedia.html

12 de abril de 2010

Nova classe média investe na beleza

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Investir nos cuidados com a beleza, que antes era hábito apenas das parcelas da população com maior renda, agora também fazem parte do perfil de consumo da classe C brasileira. É o que comprova uma pesquisa realizada pela agência de publicidade McCann Erickson. Os dados sinalizam uma mudança nesse perfil, com a maior preocupação deixando de ser o acesso aos produtos, para se transformar em melhora na qualidade de vida. Essa classe social é definida como a que tem renda familiar entre R$ 1.063 e R$ 4.591, o que representa 52% dos brasileiros, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
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O levantamento, realizado em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Goiânia, apontou que essa tendência está concertada no que foi chamado de núcleo da classe C (renda entre R$ 1 mil e R$ 2 mil). As famílias nesta faixa buscam consumir produtos de melhor qualidade e investir e beleza em bem-estar.
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Outro ponto que ficou claro no levantamento é a aquisição mais freqüente de produtos destinados a beleza. A maior parte dos homens ouvidos usa creme no corpo e 36% fazem as unhas. As mulheres declararam ir duas vezes ao mês no salão de beleza, hábito citado por 86% das entrevistas, com gasto médio entre R$ 15 e R$ 30.
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Outra característica da classe C é evitar frequentar lugares sofisticados com o temor de não se sentirem bem nestes locais. Existe uma preocupação grande em saber se comportar, o que acaba gerando um bloqueio. Portanto, se decidir montar um salão voltado para o público C, cuidado para não exagerar na sofisticação.
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Fonte: http://www.magestetica.com.br/magblog/index.php/classe-c-investe-na-beleza-e-aquece-mercado.html

8 de abril de 2010

Atacando a nova classe média: automobilismo

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A General Motors do Brasil lança o Chevrolet Classic 2011, que chega com design mais atraente. Na verdade, o carro incorpora a carroceria do antigo Sail chinês. Mas, antes que qualquer um pudesse criticar, o presidente da empresa, Jaime Ardila, durante a apresentação já saiu com esta: "Nem sempre o que vocês observam é o que o consumidor acha". Tradução: por mais que se critique a solução, tudo indica que o modelo vá ser um sucesso de público, graças à relação custo-benefício.
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Veja o vídeo publicitário:
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De fato a solução foi engenhosa. É o sedã mais vendido do país – "Depois do Fusca", conforma brinca o diretor de marketing da GM, Gustavo Colossi. Seu objetivo é conquistar um público novo, que até então não tinha condições de comprar nem sequer um automóvel usado, que dirá um zero-quilômetro.
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Para isso o trunfo são linhas mais angulosas, com lanternas envolventes que avançam sobre a tampa do porta-malas, tornando todo o conjunto mais requintado. Sim, funciona. O para-choque também ganhou novas linhas. É, na prática, um carro totalmente novo (para o brasileiro) por fora. Por dentro, é o velho Classic (aquele que até agora tinha a carroceria do Corsa 1994).
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Além do design, a novidade também é a forma de pagamento onde a própria GM desenvolve um plano exclusivo para o carro, o "Pague Fácil". Com a entrada no mínimo de 20% do valor do carro, o cliente escolhe paga parcelas decrescentes em 30, 40 ou até 60 vezes.
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http://www2.uol.com.br/interpressmotor/lancamento/item32521.shl

2 de abril de 2010

Atacando a nova classe média: editoras

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[ REVISTA 1 ] A revista Minha Casa será a principal referência de decoração e arquitetura para o leitor que busca ideias econômicas. Focada na chamada nova classe média brasileira, a publicação é reflexo de seu slogan: "Decoração, reforma e construção ao seu alcance". A revista pretende ser um guia prático para ajudar o leitor, explica a redatora-chefe, Cristiane Teixeira. "Nossa intenção é mostrar aos consumidores como transformar sua casa ou apartamento em um lugar mais confortável, sem gastar muito", detalha.
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Desenvolvida no núcleo casa e construção da editora, Minha Casa terá periodicidade mensal e preço de capa de R$ 4,90. O primeiro número sairá com 100 páginas, tiragem de 240 mil exemplares e preço especial de lançamento: R$ 2,90. O público-alvo são homens e mulheres de 25 a 45 anos.
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"Nossa prioridade vai para chamadas de capa com preços parcelados. A classe média compra tudo parcelado e faz um ambiente de cada vez. Primeiro compra a cozinha, por exemplo, depois investe na sala e por aí vai", comenta Cristiane, ao lembrar que o processo de criação de Minha Casa teve início há dois anos, mas só em setembro de 2009 ele começou a ser viabilizado.
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[ REVISTA 2 ] Outra novidade da Abril para 2010 é o relançamento da revista Máxima, em junho. Dirigida por Lúcia Barros, ex-redatora-chefe de Claudia, a publicação foi criada em 1989. Trazia informações sobre moda, beleza, atualidades, comportamento e horóscopo, entre outros assuntos, e foi encerrado no início dos anos 90.
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Na nova versão, a revista será destinada a mulheres da nova classe média, com 25 anos ou mais, com o intuito de abordar problemas do dia a dia e servir como fonte de inspiração para ajudar na elevação da autoestima das leitoras. Máxima terá periodicidade mensal e volta como um veículo intermediário entre a semanal Ana Maria e a mensal Claudia.

15 de fevereiro de 2010

Mais sobre a nova classe média...

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Mais informação e estatísticas da nova classe média, agora proporcionadas pela Globo News, em seu programa semanal, "Sem Fronteiras".
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O destaque da reportagem é o paralelo entre o crescimento dessa "nova" classe consumidora na India & China.
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Bom Vídeo!

10 de fevereiro de 2010

Impressionante ---

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Fragmento de um livro:
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"Eles se conheceram no bar, onde ele lhe ofereceu uma carona para leva-la pra casa.
Condiziu-a por ruas desconhecidas. Disse que era para cortar caminho. Dexou-a em casa tão depressa que ela pôde assistir o noticiário das 22 h"
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Por que o final é tão surpreendente? Porque fizemos uma suposição baseada em nossos próprios medos.
É extremamente fácil incorrer no hábito de atribuir a pior das interpretações ao que o outro lado diz ou faz.
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Pense nisso antes de observar a proposta do seu cliente/fornecedor, amigo, familiar, concorrente, etc. Não tire conclusões preciptadas.

8 de fevereiro de 2010

Alguns números da nova classe média

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Conclusões do estudo coordenado pelos cientistas políticos Amaury de Souza e Bolívar Lamounier e patrocinado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com dados do IBGE e de uma pesquisa exclusiva do Ibope com 2 mil pessoas em 5 cidades:
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Segundo o estudo, a nova classe média brasileira representa hoje entre 30% e 50% da população, com renda entre R$ 1.115 e R$ 4.807 mensais;
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O processo de enriquecimento desse segmento não é exclusivo do Brasil, ocorre em muitos outros países emergentes, como México e China, por exemplo. A estimativa é que haja no mundo 400 milhões de pessoas na chamada "classe média global". Calcula-se que em 20 anos o número poderá saltar para 2 bilhões;
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93% afirmaram que "ter um padrão de vida estável" era o que definia pertencer à classe média; a segunda condição era "ter casa própria". O porcentual de famílias que têm casa própria na classe C já é bem próximo ao das classes A/B. Enquanto na primeira é de 79%; entre os mais ricos é de 83%;
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92% dos entrevistados de classe A/B tem carro, mas a proporção cai para 55% na classe C. Dos que não tem imóveis, mais da metade, 56%, tem a intenção de adquirir a casa própria nos próximos 12 meses. Também mais da metade pretende comprar eletrodomésticos (53%) e móveis (51%);
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A pesquisa mostra claramente que, no caso de vários bens duráveis, a classe C já está colada na A/B. Na realidade, no caso dos televisores, a penetração é próxima de 100% em todas as classes. Já bens como geladeira, rádio, aparelho de DVD e lavadora estão presentes de forma semelhante nos dois estratos sociais;
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34% dos entrevistados da nova classe média disseram que precisaram se endividar para cobrir gastos nos últimos 12 meses; entre a classe média baixa vai para 35%. Entre os de maior renda, o número cai para 21%. Tiveram dificuldade de pagar compras a crédito 46% do grupo pertencente à classe C. Na classe D, o valor foi de 50%; e na A/B, de 19%;
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Amaury de Souza lembra que ainda falta bastante para que essa nova classe média se estabeleça de forma mais sólida. Isso porque, apesar do aumento da renda, a instabilidade ainda é muito grande; muitos empregos não são fixos, gerando oscilação nos ganhos;
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"Estamos preocupados com a sustentabilidade desse processo. Queremos saber até onde essa classe média tem condições de garantir o consumo", afirma o diretor executivo da CNI, José Augusto Fernandes, que coordenou o projeto.
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Atualmente, apenas 40% da classe C têm plano de saúde, 30% tem filhos em escola privada; 32% fazem poupança e 12% têm previdência privada. Eles preferem ter o próprio negócio do que um trabalho com registro, diferentemente do que ocorre nos grupos de maior renda;
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Não obstante esse modelo empreendedor, são fortemente estatistas: 88% defendem que esteja na mão do governo a aposentadoria; também 88% acham que é tarefa do Estado cuidar da saúde; 87%, da educação fundamental; e 77%, do abastecimento de água.
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7 de fevereiro de 2010

Moda e Classe C

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Duas pesquisas, uma da CO.R Inovação, empresa de branding, e outra da agência Mc Cann Erickson, derrubam alguns estereótipos acerca da emergente classe C, como a ideia de que esses consumidores gostariam de fazer compras no comércio mais sofisticado ou de que seguem a moda à risca. Nem uma coisa nem outra
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Segundo um estudo feito em março pela Mc Cann Erickson - mil questionários com casais entre 20 e 65 anos, de Recife, São Paulo, Rio, Porto Alegre e Goiânia -, 68% dos entrevistados sentem-se desprezados pelos ricos e 55% declaram ser avessos a produtos comercializados em lugares considerados chiques. "É curioso perceber que a classe C deseja consumir mais, porém não demonstra a preocupação em mudar de classe", afirma Aloísio Pinto, vice-presidente de planejamento da agência.

Na hora de ir às compras, as amigas são as grandes conselheiras (28,2%), seguidas por profissionais dos salões (21,6%), revistas (20,7%), novelas e filmes (7,8%). Poucos fazem uso do cartão de crédito, com medo de endividamento. O uso moderado do cartão faz parte da realidade de 67% dos entrevistados, e o contingente dos que não possuem conta corrente ultrapassa a casa dos 30%.

Já no campo da moda, como observa a publicitária Mari Zampol, diretora da CO.R - que mapeou o comportamento de consumo de famílias paulistanas com renda entre R$ 1.115,00 e R$ 4.807,00, universo que compõe a classe C, segundo parâmetros definidos pela Fundação Getúlio Vargas - as passarelas do São Paulo Fashion Week, bem como os padrões de beleza que enaltecem o corpo das modelos, não fazem a cabeça das jovens (200 entrevistadas, entre 18 e 25 anos). "Elas não cobiçam ser loiras, magras e ter 1,80 metro de altura. Procuram figuras femininas que tenham um pouco delas. A identificação está nas semelhanças, e não nas diferenças. Quero ficar bonita e gostosa é a frase mais ouvida", observa. Mari pediu às entrevistadas que abrissem seus armários e, assim, mais uma surpresa:

- Enquanto nas classes A/B o chique é descoordenar cores , na C elas fazem questão de combinar bolsa e sapato. Além da segurança do acerto, passam a ideia de que se dedicaram na hora de se arrumar. O brilho que aparece no jeans se repete na alça da bolsa. A lingerie é um item especial. Muitas vezes, a produção começa pelo sutiã e sempre com um detalhe aparecendo, como a alça ou uma parte do bojo de oncinha. E aí o sapato ou cinto vai ter um detalhe da mesma estampa. Também é comum colocarem um sapato dentro da bolsa, no caso de saírem depois do trabalho, já que as distâncias entre um ponto e outro são longas e não compensa voltar para casa e se trocar.

As informações correm mais pelo boca a boca do que por meio de jornais e revistas: "As novelas causam impacto e, praticamente, todas acessam o Orkut." E, ao contrário das classes A e B - com as quais tem, como único ponto de concordância estético, o cabelo liso e chapado -, não há uma preocupação em abastecer o guarda-roupa com grifes, nem de seguir tendências que não valorizam o corpo. "Um exemplo é a calça saruel, rejeitada pela maioria das entrevistadas por esconder as formas. Preferem os jeans justos de cintura bem baixa."

Para bater perna, as moradoras da Zona Leste de São Paulo, por exemplo, gostam dos shoppings da região com preços mais acessíveis. Outra opção é o comércio dos centros atacadistas, como Brás e Bom Retiro. "Vão em grupos, quando a compra envolve uma festa ou evento especial."

Bons preços

O Bom Retiro atrai pessoas vindas de bairros distantes, atrás de preços e novidades. A dona de casa Marta Chaves, mãe de três filhos com idades entre 8 e 20 anos, mora na Água Fria e foi até a rua José Paulino comprar roupas para as filhas adolescentes. Na banca de saldos, tentava achar alguma peça que "fosse a cara" das meninas. "Gosto de vir aqui porque tem muita variedade, bons preços e qualidade", afirma.

25 de janeiro de 2010

Trabalho #


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Aí está o anúncio feito para a Gil festas, design de eventos.
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Este é apenas o projeto, o piloto do que será o anúncio: uma amostra do trabalho de design de eventos, uma frase sincera do que representa o trabalho para a Gil festas ( "com muito amor para você" ) e a marca.
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Simples e funcional como deve ser o Design de eventos; bonito sem roubar as atenções dos noivos, da debutante, etc.

22 de janeiro de 2010

A publicidade para micro/pequenas/médias empresas

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Complicado.
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A percepção de planejamento não existe. Não totalmente por culpa do empresariado. Alguns sabem a importância da boa imagem, de um bom posicionamento, do anúncio publicitário, mas não relacionam esses conceitos com a percepção do cliente e sim com a venda, o lucro direto.
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A maioria espera por uma grande passe de mágica, quer ouvir a equação falaciosa: publicidade + loja = multiplicação milagrosa das vendas. Não é bem assim. Existem outros mecanismos na própria gestão do comércio que impulsionam as vendas e são igualmente "decisivos", como o treinamento dos vendedores, por exemplo, que muitas vezes é negligenciado pelo lojista.
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Mesmo assim, acredito na publicidade. Ela não é a salvadora da pátria, mas é mãe dos desavisados, dos esquecidos, dos perdidos que não sabem qual marca decidir.
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O mercado está aí. Só falta um que empunhe seu facão e desbrave a mata como fez os bandeirantes...o meu já está aqui a postos; quem mais vem?!